Na
década de 70, o cientista americano Alan Ingham, da Universidade de
Massachusetts Amherst fez uma variação do experimento de Maximiliem. Em uma
equipe de seis pessoas, três eram assistentes que apenas fingiam puxar a corda.
Constatou que as outras três não aumentaram seu esforço. Sua conclusão:
diferentemente do que supunha Maximiliem, o esforço menor não se explicava por
problemas de coordenação, mas pela “PREGUIÇA SOCIAL” – quando integrantes de
uma equipe reduzem seus esforços Por não se considerarem tão responsáveis pelo
resultado.
Nestes
casos sugiro algumas medidas para combater a PREGUIÇA SOCIAL:
1. Divida
uma tarefa complexa em pedaços administráveis e os delegue a cada membro da
equipe;
2. Crie
um senso de urgência sem dar espaço para que os integrantes da equipe se
distraíam;
3. Fazer
os membros mais fracos da equipe se sentirem desproporcionalmente responsáveis
pelos resultados, o chamado efeito Kohler, quando o desempenho aumenta diante
de comparações desfavoráveis;
4. Enfim,
adote maior transparência, abrindo seu mecanismo de FEEDBACKS para que as
equipes saibam exatamente o que estão conseguindo.
Não
estou fazendo apologia a redução de integrantes de uma equipe, pois nem sempre
é possível enxugar equipes, mas podemos refletir com base em pesquisas feitas
que as pessoas são mais produtivas em equipes menores, de quatro membros em
média. Que tal começarmos a assistir jogos esportivos, como por exemplo,
futebol e aprendermos suas lições para o mundo do negócios? Dividindo e
responsabilizando.
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