No mundo dos negócios, a cópia – sob o pseudônimo de Benchmark, para ganhar nobreza – é responsável pela disseminação das melhores práticas por toda a indústria. Mais: a cópia incentiva a inovação. Não fosse a pressão dos fabricantes dispostos a prover os mesmos produtos ou serviços por um preço menor, os inovadores se contentariam com a primeira versão de seus inventos. É a constante ameaça de ser imitados que os faz melhorar, melhorar e melhorar suas criações.
Dos quase 50 anos de vida da marca de chinelos HAVAIANAS, há 30 o grupo ALPARGATAS luta contra cópias do modelo patenteado de palmilha com forquilha de borracha. Para combatê-la, a empresa contratou o comediante Chico Anísio, nos anos 70. Na TV e no rádio, Chico pedia que as pessoas comprassem “as legítimas”. A batalha ficou mais dura a partir de 1994, quando a ALPARGATAS passou a investir na imagem de acessório de moda. Num passe de marketing, os chinelos começaram a aparecer nos pés de ricos e famosos. Fábricas grandes e pequenas reproduziram o novo estilo fashion. “As imitações são um problema que gera distração na equipe e um custo nada trivial”, ressaltou a Diretora da Empresa Havaianas.A maioria dos casos, a empresa apenas faz uma notificação ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.
A linha IPANEMA, feita de plástico pela GRANDENE, entrou no mesmo nicho que a HAVAIANAS quase dez anos depois que gerou um benefício indireto para o setor e para a empresa. Isto só confirma a máxima de que quando um bom concorrente surge, os processos das empresas do mesmo segmento se aceleram.
Há, porém, uma diferença entre a imitação e a pirataria. Muitos imitadores copiam apenas para abreviar o caminho da criação. Para dar um salto de grande impacto, algumas habilidades são cruciais: a “combinação” (mesclar os recursos próprios com tecnologias e componentes do inovador a ser imitado), a “absorção” (assimilar e aplicar novo conhecimento) e o “networking” (formação de alianças estratégicas necessárias à operação). Como por exemplo, a Embraer, terceira maior fabricante mundial de jatos civis, alcançou essa posição depois de um longo período de imitação criativa feita mediante parcerias globais.
Deixo aqui uma questão: existe inovação sem imitação?
Dos quase 50 anos de vida da marca de chinelos HAVAIANAS, há 30 o grupo ALPARGATAS luta contra cópias do modelo patenteado de palmilha com forquilha de borracha. Para combatê-la, a empresa contratou o comediante Chico Anísio, nos anos 70. Na TV e no rádio, Chico pedia que as pessoas comprassem “as legítimas”. A batalha ficou mais dura a partir de 1994, quando a ALPARGATAS passou a investir na imagem de acessório de moda. Num passe de marketing, os chinelos começaram a aparecer nos pés de ricos e famosos. Fábricas grandes e pequenas reproduziram o novo estilo fashion. “As imitações são um problema que gera distração na equipe e um custo nada trivial”, ressaltou a Diretora da Empresa Havaianas.A maioria dos casos, a empresa apenas faz uma notificação ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.
A linha IPANEMA, feita de plástico pela GRANDENE, entrou no mesmo nicho que a HAVAIANAS quase dez anos depois que gerou um benefício indireto para o setor e para a empresa. Isto só confirma a máxima de que quando um bom concorrente surge, os processos das empresas do mesmo segmento se aceleram.
Há, porém, uma diferença entre a imitação e a pirataria. Muitos imitadores copiam apenas para abreviar o caminho da criação. Para dar um salto de grande impacto, algumas habilidades são cruciais: a “combinação” (mesclar os recursos próprios com tecnologias e componentes do inovador a ser imitado), a “absorção” (assimilar e aplicar novo conhecimento) e o “networking” (formação de alianças estratégicas necessárias à operação). Como por exemplo, a Embraer, terceira maior fabricante mundial de jatos civis, alcançou essa posição depois de um longo período de imitação criativa feita mediante parcerias globais.
Deixo aqui uma questão: existe inovação sem imitação?
Maria Lúcia Batista Conrado Martins
A inovação de um produto lançado no mercado, por mais que seja imitando outro deve causar impacto no consumidor, ou seja, o modelo as cores da moda e o markenting, tudo isso provoca curiosidade e procura, por exemplo: O produto lançado é parecido com o do concorrente, porém com uma diferença é antialérgico,no caso de uma sandália ou um sapato, o detalhe faz a diferença na hora da escolha, o mais importante é proporcionar bem estar e satisfação no cliente.
ResponderExcluirA Imitação´faz parte do mercado como o sol faz parte da vida. São interdependentes e ao se completarem, produzem evolução e inovação. A imitação é a melhor forma de elogiar e garantir que podemos ser melhores.
ExcluirA IMITAÇÃO é inevitável quando se trata de INOVAÇÃO, se isso não houvesse, a palavra correta seria INVENÇÃO. Claro que a inovação não deve acontecer como mostra o comercial da Fiat:"sou um carro velho" e na troca de uma peça..."sou um carro novo" pois isso não estiga os desejos dos clientes. E sim deve acontecer como mostra o marketing da Hiunday: "Aperfeiçoamos a perfeição".
ResponderExcluirProfessora Maria Lúcia conrado, sou Pedro Santana e curso o 6º Semestre de Bacharelado em Administração, turno: Noite, Sala 6, e sobre o assunto, "Todos imitam todos?", chego a conclusão que sim, porque quando se lança um produto a sua concorrente logo procura melhorar o seu, como prova o texto a marca Havaianas por muito tempo foi considerada, sandália da classe baixa, porém numa sacada de marketing da empresa, ela subiu tanto que as outras tiveram que melhor cada vez mas seus produtos, e hoje as Havaianas se manter consolidada no mercado, pos é bonito você usar as havaianas, acontecendo com outros segmentos, confirmando assim que nós procuramos imitar sim o que é bom e em certos casos aquilo que não presta, como exemplo as drogas.
ResponderExcluirPedro
ExcluirVocê tem razão em suas ponderações e defesa. A imitação promove o crescimento e desenvolvimeto em quaisquer instância do mercado e em nossas vidas. A imitação nos eleva a responsabilidade e comprometimento com o outro. Saiba, neste momento, suas atitudes podem estar sendo imitadas.Que bom!!!!!
Sim e Não, pois inovação pode ser tanto derivado de uma imitação (com aperfeiçoamento), ou a criação de algo novo; que é exatamente o que Freeman costuma afirma, quando diz claramente que "Inovação é o processo que inclui as atividades técnicas, concepção, desenvolvimento, gestão e que resulta na comercialização de novos (ou melhorados) produtos, ou na primeira utilização de novos (ou melhorados) processos". Digo ainda, que dependendo de onde se origine a mesma, pode ser tida como OPEN INNOVATION quanto CLOSED INNOVATION, uma referindo se ao processo de limitar o conhecimento ao uso interno de uma empresa quanto ao outro é justamente o oposto pois refere-se ao processo de usar também fontes e informações externas.
ResponderExcluirMe atento a dar minha opiniao ao seguinte termo abordado anteriormente; a competitividade é muitas vezes primordial para o aprimoramento dos bens ou serviços dentro de certas empresas, pois quando a competitividade a um empenho maios por parte da organização tanto na capacitação quanto na INOVAÇÃO dos mesmos.
Muito interessante seu posicionamento. Eu até diria que você poderia investir neste tema e produzir um artigo científico, ou mesmo um TCC. Este mesmo estudioso, assim o defino, ressalta em suas argumentãções, que com a globalização, é dificil reconhecer o limite da criação ou de uma melhoria. o mundo está num avanço imensurável e destemido. Perdemos a noção do novo e do imitável.
ExcluirParabéns!!
Hellen Oliveira,
ResponderExcluirA todo momento no mundo dos negócios o Benchmark é utilizado devido a acirrada e acelerada concorrência do mercado,o ponto chave do Benchmark no entanto, não é apenas copiar e sim melhorar,aperfeiçoar e INOVAR levar à clientela algo de novo, diferenciado ainda não existente naquele segmento.Acredito porém na capacidade de criação do homem aflorado de INOVAÇÕES estando sempre com um olhar atento ao desejo de consumo não atendido utilizando sempre às melhores práticas de gestão.
Hellen
ExcluirRealmente a imitação nos aproxima do nosso Benchmark e com isto passamos a ter acesso àquilo que consideramos o Melhor. O olhar nas do necessidades é fundamental para aqueles que querem se manter no mercado. Os modelos de gestão e suas práticas é a estrutura que favorece a nossa manutenção e organização.
Boa argumentação
acredito que não, pois a inovação consiste em modificações, em se tratando de produto e a imitação é indispensavel, e claro melhorada para atrair os clientes.
ResponderExcluirassinado: Ariane Machado
A imitação é indispensável e você acertou em cheiro. As inivações são uma consequencia de ações/produtos/existentes. São estas ações que permitem a confiança e a ousadia dos clientes em experimentar.
ExcluirGostei de sua opinião.
Professora desculpa pelos erros eu nao vi a pessoa errando
ResponderExcluirAssinado: Ariane Machado
OLA PROFESSORA MARIA LUCIA BATISTA CONRADO MARTINS,EU SEU ALUNO DE ADM.FLAVIO JOÃO ALVES PEREIRA,RESPONDENDO SUA PERGUNTA. SIM EXISTE INOVAÇÃO SEM IMITAÇÃO
ResponderExcluirCOMO,PRIMEIRO FAÇO A CRIAÇÃO E EM SEGUIDA COLOCO NO PROJETO ASSIM CAÇO A EXECUÇÃO TAZENDO INOVAÇÃO PARA O MERCADO. DEIXANDO A CONCORRENCIA DEZESPERADA CORRENDO ARAS DO PREJUIZO,ENQUANTO ISSO CONTINUO CONTROLANDO,APERFEIÇOANDO E CRIANDO MAIS PARA ESTA SEMPRE A FRENTE DA DEZESPEREDA.
Flávio
ResponderExcluirOs processos da imitação são tão trabalhosos quanto o da inovação. Tanto a imitação quanto a inovação deixam a concorrência preocupada, e às vezes, desesperada. pois sabem de antemão que os consumidores irão cobrar e decidir qual será sua referência de atendimento.