Uma
oficina e muita reflexão são assim que defino a oficina que ministrei durante o
mês de fevereiro, pela Escola de Governo de Ananindeua. Foram valiosas as
experiências que ao permitir uma releitura, possibilitou uma formação real e
funcional do sentido da LIDERANÇA.
Desta
forma, quero neste momento deixar firmada uma mensagem a este grupo e a todos
aqueles que de alguma forma interessam pelo tema LIDERANÇA ou que são líderes
em transformação.
O
mundo para qual estamos caminhando é uma “aldeia global” de dados e
informações. A informática, o processamento de dados, a computação nos enganam
no momento em que julgamos que temos tudo nas mãos. Não, temos nas mãos apenas
aquilo que os dirigentes dos sistemas gerenciais de informações desejam e
permitem que tenhamos.
Compete
a nós darmos um passo além – ou seja, esta é a mais alta forma de raciocínio, a
que lida com variáveis em número infinito e consiste, em última instância, em
nunca fazer o que não dá certo.
É
fácil o caminho que proponho? Com certeza, se você for honesto consigo mesmo e
parar cinco minutos para pensar no assunto, sua resposta será não. Sua resposta
será negativa por tantos motivos que, se fôssemos falar de todos eles,
provavelmente não teríamos nem espaço nem tempo.
Na
verdade, a estrutura de promoções nas organizações está tão condicionada ao
desempenho de cada um dentro de sua própria especialidade ou departamento, que
os velhos conceitos não podem ser quebrados e substituídos tão rapidamente
quanto gostaríamos.
Isto
torna as coisas mais difíceis para quem quer subir ou mesmo exercer em eventos,
sua liderança. Todos nós, em maior ou menor intensidade, temos medo de mudanças
e, conseqüentemente, de novidades. O que estou dizendo aqui é que deve existir
um “medo” normal e natural. Mais do que medo, uma certa ansiedade pelo
desconhecido. Mas essa mesma ansiedade deve ser nosso maior agente motivador na busca da descoberta
e no poder de criar novas soluções para velhos problemas.
Não
se deixe seduzir pelo comodismo da rotina e do conhecido e “seguro”. Pode ser
confortável, mas é muito pouco promissor. O século XXI não aceitará acomodados.
Aqueles que o fizerem, pagarão o preço do esquecimento e da nulidade.
O
que você quer?
Esta
resposta só quem pode dar é você mesmo ...
Mas,
não se esqueça: para melhor enfrentar esse futuro tão versátil e dinâmico,
procure a ADAPTABILIDADE. Você só a conseguirá conhecendo-se melhor – e foi
isso, exatamente, que estivemos fazendo, você e eu, ao longo da nossa caminhada.
Maria Lúcia Batista Conrado Martins
Vivemos em mundo globalizado, assim devemos assumir um papel, não de mero espectadores e sim nos adaptarmos a mudanças e não nos fecharmos no mundo onde nós somos a peça principal. A liderança ela existe para organizar e repassar conhecimentos que vão se manifestar nas nossas habilidades como seres humanos e nossas atitudes, serão certamente as corretas, para desempenhar funções e encarar desafios as vezes não conhecidos, o medo e a incerteza as vezes fazem parte do cotidiano e não nos deixam usar de coerência nos momentos que devemos inovar para não deixarmos a desejar no que pertine ser lider e liderados,devemos aprender a conviver com os desafios do dia a dia e absorver tudo que é util para nós e a nossa equipe de trabalho, unidos e repassando conhecimentos adquiridos nos encargos que nos são atribuídos é que venceremos as muralhas da incerteza e assim realizando um bom trabalho em favor de todos, a liderança exercida com sabedoria é a chave que abrirá as portas do conhecimento e com certeza não ficaremos a mercê do amadorismo.(Luis Antonio- 6º semestre administração UNIP)
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